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Programação cultural do Dragão do Mar – 19 a 24 de junho

alta qualidade - entre vassouradas e espanadores dragão do mar foto por Luiz Alves (9)FUNCIONAMENTO DO CENTRO DRAGÃO DO MAR

Geral: de segunda a quinta, das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 14h.

Cinema do Dragão: de terça a domingo, das 14h às 22h. Ingressos: R$ 14 e R$ 7 (meia). Às terças-feiras, o ingresso tem valor promocional: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).

Museus: de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.

Multigaleria: de terça a domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.

OBS 1.: Às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias

OBS 2.: Excepcionalmente durante o horário dos jogos do Brasil na Copa 2018, a programação cultural do Dragão será pausada, retornando imediatamente após o fim das partidas.

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [TEATRO DA TERÇA] Espetáculo “Trans-Ohno”
Coletivo Artístico As Travestidas

Trans-Ohno consiste em uma pesquisa continuada sobre o Universo Trans que o Coletivo As Travestidas, vem realizando, pelo Brasil, desde sua formação em 2002. O espetáculo tem como base corporal e dramatúrgica a dança-teatro Butoh, compreendendo-a como uma manifestação artística que dança o devir humano, logo uma metamorfose revolucionária a partir do corpo minoritário, neste caso, o corpo no Universo Trans, comumente associado à marginalidade, à prostituição e a um corpo grotesco que não se define homem ou mulher, portanto, anômalo.

O espetáculo teve seu início dentro do Laboratório de Pesquisa Teatral, do Porto Iracema das Artes, em Fortaleza, e contou com a tutoria da atriz e professora Dra. Ana Cristina Colla (Lume Teatro/ UNICAMP) e do diretor e professor Me. Tomaz de Aquino (Teatro MiMO).

O leitmotiv para essa experiência cênica partiu da poesia e da força do dançarino Kazuo Ohno que possui um grande traço da travestilidade em suas composições cênicas, devido a influência de duas mulheres que marcaram a sua vida pessoal e artística: sua mãe e a bailarina argentina Antonia Mercé.

O processo investigativo se deu a partir dos registros de performances e notas de aulas do mestre japonês, identificando as fronteiras entre a obra de Ohno e a metodologia praticada pelo Coletivo As Travestidas acerca da travestilidade na cena, chegando-se a imagem poética e metafórica de uma flor, elemento muito utilizado por Kazuo Ohno em suas obras e aulas.

Os caminhos percorridos para a construção do espetáculo englobam procedimentos técnicos para o ator na construção da travestilidade como performatividade, como composição estética e como dramaturgia. O Teatro Documental é um ponto de partida para a criação artística e o questionamento social através da arte, revelando o relato ora pessoal, ora ficcional de travestis, transexuais e artistas do coletivo, preservando e socializando experiências pessoais e a memória da comunidade LGBT.

Sinopse

Trans-Ohno é o desabrochar de uma flor que, em sua poesia, questiona a vida e a morte, o amor e o ódio, o respeito e a violência à diversidade sexual. O espetáculo transita entre arquétipos masculinos e femininos, abordando a travestilidade no teatro e na dança em confluência com referências filosóficas do Butoh, sobretudo, na sensibilidade e poesia de Kazuo Ohno, que possui um grande traço de travestilidade em suas obras. O espetáculo percorre trajetórias pessoais de (trans)formação, (re)descoberta e (des)construção dos performers, levantando questões sobre o universo trans e a violência/marginalização da temática em questão.

Fotos: https://drive.google.com/drive/folders/1uMsq_ZOmJWgtUr30yzJE_kW7wamRW_lt?usp=sharing

Dias 19 e 26 de junho e 3 de julho de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: 16 anos.

Contato: (85) 3491-1762 |(85) 3384-5342 | (85) 99666-3960 [email protected]

► [ARTES VISUAIS] Abertura da exposição “Mandela: de Prisioneiro a Presidente”

Até 30 de julho, no Museu da Cultura Cearense, a mostra “Mandela: de Prisioneiro a Presidente” apresenta a trajetória do líder sul-africano. A abertura da exposição, concebida pelo Museu do Apartheid de Joanesburgo, é fruto de parceria entre o Instituto Dragão do Mar e o Instituto Brasil África e conta com patrocínio da Secult-CE.

Na rota de circulação de importantes exposições de artes visuais, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura abrirá, no dia 20 de junho, a partir das 18h, no Museu da Cultura Cearense, a exposição “Mandela: de Prisioneiro a Presidente”. Com acesso gratuito, a mostra ainda inédita no Brasil reúne fotos e vídeos que contam a trajetória do líder sul-africano, em celebração ao seu centenário, em julho.

A mostra traça o percurso da vida de Mandela desde o início do ativismo contra Apartheid, regime racista do governo sul-africano que negava à população negra direitos civis, sociais e econômicos. Dividida em seis temas, “A pessoa”, “O camarada”, “O líder”, “O prisioneiro”, “O negociador” e “O homem de estado”, a mostra traz detalhes sobre a vida pessoal e a luta política de Mandela, abordando seus 28 anos de prisão, a vitória no Prêmio Nobel da Paz, até a eleição como primeiro presidente negro da África do Sul, em 1994.

Fortaleza será a primeira cidade brasileira a receber a mostra que já passou por França, Suécia, Estados Unidos, Equador, Argentina, Peru e Luxemburgo e foi vista por mais de um milhão e 100 mil pessoas. “Para nós é um privilégio que o Dragão seja escolhido para receber uma mostra desse porte, ainda mais para apresentar ao público a trajetória de um dos mais importantes militantes da liberdade, da justiça e da democracia. Falar de Mandela é dar visibilidade à sua luta, mas sobretudo à nossa própria História”, diz Paulo Linhares, presidente do Instituto Dragão do Mar.

Segundo o presidente do Instituto Brasil África, João Bosco Monte, a escolha de Fortaleza para abrir o circuito da mostra e do Dragão como sede foi natural: “Consideramos a força da cultura negra no Ceará, pioneiro na luta pela libertação dos escravos, e também levamos em conta que a capital cearense foi onde o Instituto Brasil África começou, para eleger Fortaleza como a primeira cidade brasileira a receber a exposição. O Dragão do Mar, que leva o nome de um dos mais importantes personagens da história abolicionista do Ceará, é também um centro de arte e cultura de nível internacional, que reúne todas as condições para a perfeita execução da mostra, tal como foi concebida pelo Museu do Apartheid, na África do Sul”.

Em visita técnica às instalações do Museu da Cultura Cearense, no dia 13 de abril, Christopher Till, diretor do Museu do Apartheid, disse estar ansioso: “Ver as instalações do Centro me deixou muito empolgado não só pelo espaço que temos disponível, mas também pelo que tenho ouvido sobre a significativa relação entre Fortaleza e a África. Eu acho que trazer o legado de Nelson Mandela para o Brasil, começando por Fortaleza, vai proporcionar uma importante troca com o povo brasileiro. Estamos ansiosos para trazer a exposição e promover o engajamento com o legado de Mandela de uma maneira bem visual e entusiasmante”.

Concebido pelo Museu do Apartheid, “Mandela: de Prisioneiro a Presidente” é realizada ainda pelo Instituto Brasil África (IBRAF), detentor dos direitos da mostra para o Brasil, e pela Fundação Nelson Mandela. Apresentado pelo Governo do Estado do Ceará, conta com patrocínio da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará e apoio do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, do Instituto Dragão do Mar e do escritório Aldairton Carvalho Sociedade de Advogados.

Fotos: https://drive.google.com/drive/folders/1t99a_1nFy2S1-5MDUgjmLM25zrV0wTVl?usp=sharing

Abertura no dia 20 de junho de 2018, às 10h, no Museu da Cultura Cearense. Visitação até 30 de julho, de terça a domingo, das 9h às 19h (acesso até as 18h30) e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.

► [ASTRONOMIA] NOITE DAS ESTRELAS

Todos os meses, sempre nas noites de Quarto Crescente Lunar, o planetário disponibiliza telescópios ao público em geral para observação astronômica de crateras da lua, planetas, nebulosas etc. Em caso de céu nublado, a sessão poderá ser interrompida ou cancelada.

Foto: https://drive.google.com/open?id=1gU3-WIfOA_khL-4DKQ13nlF4bMKqWJdj

Dias 20 e 21 de junho de 2018, às 19h, em frente ao Planetário. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [ESPETÁCULOS CIRCENSES] Espetáculo “Entre Vassouradas e Espanadores”
Mágico Jeffy

Durante todas as quartas-feiras do mês de junho, a criançada vai poder aproveitar o irreverente espetáculo “Entre Vassouradas e Espanadores”, no Teatro Dragão do Mar. A apresentação estreia o Mágico Jeffy no papel de um zelador que resolve bisbilhotar o camarim do grande mágico que acaba de chegar na cidade e promete causar várias confusões.  O espetáculo é promovido pelo Instituto Dragão do Mar.

Além das clássicas apresentações de mágica, Jeffy inova nessa performance, trazendo muito mais magia e encanto para o palco: “Neste show, nós vamos muito além da mágica. Foi um período intenso de estudo para elaborar um espetáculo rico, com técnicas circenses, acrobacias e o melhor da palhaçaria para oferecer um entretenimento de qualidade para toda a família”, explica.

Sobre o Mágico Jeffy

Jeffersson Alves, o Mágico Jeffy, atua na profissão há oito anos e já se apresentou em diversas cidades do Ceará.  Com foco no público infantil, o mágico utiliza o clown – técnicas de palhaço – para criar atividades com participação ativa dos espectadores e arrancar gargalhadas. “Eu gosto de interagir, estar mais próximo do público. A mágica atrelada aos métodos de clown faz isso ser possível. Dá para fazer uma brincadeira ou outra e sentir de perto a energia da plateia”, explica Jeffy.

FICHA TÉCNICA

Duração: 50 minutos

Classificação: livre

Concepção: Jeffersson Alves e Samantha Macedo

Consultoria Artística: Companhia Circo Lúdico Experimental

Elenco: Jeffersson Alves e Milene Fernandes

Trilha Sonora: Jefferson Juan

Luz: Fábio Silva

Figurino: Ruth Aragão

Site: www.magicojeffy.com

E-mail: [email protected]

Sinopse

Venham todos, o grande mágico está na cidade! Mas o que aqui se narra não está na frente do palco, mas sim nos bastidores. O que acontece quando dois personagens irreverentes se encontram: de um lado, um enxerido zelador sem muita vontade de limpar e do outro, uma ranzinza copeira que só quer arrumar tudo antes do mágico chegar! Entre vassouradas e espanadores, muita mágica acontece nesse lugar.

Fotos: https://drive.google.com/drive/folders/14sZWQKEG8azNuwSxjbo3kqyAEv2WY2iD?usp=sharing

Contato: Assessoria de imprensa: Nyara Cavalcante | 85 98956.7973 | 85 98956.5915 | 85 99870.1834 | [email protected]

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► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [CIRCO EXPERIMENTAL] Espetáculo “Barro Estrela”
Gabriela Jardim

A apresentação acontece na relação entre o céu e a terra. O que fica entre? O encontro. Barro Estrela simboliza esse encontro dos opostos. O tecido faz-se ponte que toca esses extremos. De um lado o chão que ampara, segura, sustenta e congela os pés descalços, do outro o alto, sedutor, vertiginoso e fadado pelas leis a ser puxado para baixo.

Mulher de setenta dores, de penas inteiras, de rastos descalços, com a precisa memória do caminho gelado. Retorna todo verão cheia de falta sem fatiga. Gira, corre, atravessa o silêncio montada em um cego cavalo alado.

Sinopse

Mulher de setenta dores, de penas inteiras, de rastos descalços, com a precisa memória do caminho gelado. Retorna todo verão cheia de falta sem fatiga. Gira, corre, atravessa o silêncio montada em um cego cavalo alado.

Fotos: https://drive.google.com/drive/folders/1CTOYdEuqgm7UB9ndxRFybDVwNZN_LKZp?usp=sharing

Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=yohPW0JcWQo&t=

Gabriela Jardim (85) 99613-2857 [email protected]

Dias 20 e 27 de junho de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: Livre.

 

 

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [QUINTA COM DANÇA] Espetáculo “Rara”
No Barraco da Constância Tem!

O trabalho Rara surge como o desenvolvimento de uma pesquisa iniciada em 2013 por Honório Félix e William Pereira Monte através da peça coreográfica New general catalogue (2013), realizada junto à disciplina de Metodologia da Pesquisa em Dança no curso superior de bacharelado em Dança da Universidade Federal do Ceará (UFC), e da instalação Bubble deep field (2016), realizada junto a uma mostra de instalações para a programação da Bienal de Internacional de Dança do Ceará – De par em par.

O espetáculo Rara propõe imergir relações presentes no lugar fronteiriço entre o saber e o não-sabido. Através das atividades comuns à espécie humana de nomear, identificar, organizar, categorizar ou listar, o espetáculo busca rearranjar as ordens e os sentidos, questionando o lugar do conhecimento. Na busca por diminuir as distâncias e realizar outros agrupamentos, ampliando as possibilidades de diverso e fazendo surgir outras histórias, nos perguntamos o que o corpo pode dizer de si mesmo e por si próprio ao se descobrir não-nomeado.

Sinopse

Atlas tropeça e deixa o universo desabar revelando um vazio-pleno. Esse espaço é um campo de expansão e tudo vibra nas suas ondulações. Nesta batelada de movimentos ternários, os extremos se encontram no infinito e recriam o não-conhecido ou o sistema das semelhanças. Uma bandeira, um livro, um compasso, um ovo, umas frutas, um cálice, um osso, um cacto, uma caravela, um esquadro, uma poeira e um disco voador. Agir pela não-ação. Perder o lugar da fronteira. Balbuciar a linguagem. Descobrir os barulhos cósmicos. Reagrupar uma sinfonia ao ouvido astuto. Diminuir a distância dos anos-luz.

FOTOS EM ALTA RESOLUÇÃO: https://drive.google.com/drive/folders/1YRGApMPfPrPTEPKvV3-o08ce9x4L_YZQ?usp=sharing

Dias 21 e 28 de junho de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: 14 anos.

Contato: William Pereira Monte (85) 99918-9484 [email protected]

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [NOVA CENA] Espetáculo “Além Aquém Daqui”
Coletivo Grão

Além Aquém Daqui a partir de três dispositivos criativos: “Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar” (Eduardo Galeano); “Uma vida precisa de utopia e amor como de água e pão, sexo e trabalho?” (Ângela Linhares); “Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã” (Victor Hugo). O espetáculo Além Aquém Daqui foi desenvolvido a partir dessas três provocações. Os quatro quadros, criados em processo colaborativo, buscaram ainda inspirações em obras de Fiodor Dostoiévski, Fernando Arrabal e Erasmo de Rotterdam para indagar sobre a utopia no Brasil dos dias atuais.

Os papéis femininos são a grande força do espetáculo. Involuntariamente, coube às mulheres dar o tom da peça. Seja para abordar a injustiça, questionar o que é a loucura ou denotar a força presente no ser mulher, são essas personagens que passam na frente e dizem para onde vamos caminhar com Além Aquém Daqui.

São sete jovens atores, dois figurinistas, dois cenógrafos, uma diretora e o desejo muito claro de dizer que a utopia é essencial para que não tenhamos uma existência apática diante da nossa vida e diante dos nossos sonhos.

Ficha Técnica

Direção: Maria Vitória

Orientação Dramatúrgica: Maria Vitória

Dramaturgia: Ícaro Eloi

Elenco: Anderson Marques, Ícaro Eloi, Juliana Maria, Lucas Limeira,  Luiza Nobel, Yasmim Ferrer e Ygor Sylva

Figurino: Helder de Pádua e Renato Ferreira do Nascimento

Cenografia: Rodrigo Frota, Maria Vitória, Edite Sousa e Diego Brito

Iluminação: Fábio Oliveira

Coordenação Cursos Básicos em Artes Cênicas: Ângela Soares e Iolanda Lene

Ilustrações: Hélder de Pádua

Fotos: https://drive.google.com/drive/folders/15nQfoLIW-MuBVX3z-zDNvmYDvLd0-Xma?usp=sharing

Dias 22 e 29 de junho de 2018, às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

Contato: Luiza Fernanda (85) 98840.7268 | [email protected]

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [NOVO SOM] Shows das bandas Ouse e Vacilant

Ouse

É uma banda de rock de Fortaleza/CE formada em 2016 pelos veteranos do cenário independente da capital do sol. A banda já passou por vários palcos da cena rock, participando de festivais como Garage Sounds, Feira da Música, Curto Circuito, Festival Rock Vive, Girls to the Front e Fortaleza Cidade Marginal.

As músicas possuem características fortes, com timbres instigantes e texturas envolventes, mesclando entre a agressividade crua e a harmonia profunda. As letras abordam subtemas atemporais que perturbam a sociedade e que desnorteiam a mente jovem e confusa do ser humano em relação à busca incessante pelo autoconhecimento e o entendimento das relações interpessoais.

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Vacilant

A Vacilant emerge, em 2017, idealizado pelo músico Yuri Costa. Vacilant surge para dar-se de encontro com outras pessoas as sensações vincadas nas músicas e de dividir o som em uma cena emergente em Fortaleza. É eletrônico. É máquina e humano, ao mesmo tempo. É sobre sentir-se deslocado no mundo e encontrar-se no trânsito de dentro e de fora. Há, desde a origem do que chamamos de mundo, a tentativa do homem de não se fazer esquecer, o medo inerente do desaparecimento. A memória como refúgio, o desejo de fazer, de perpetuar as sensações, o sentido, a procura do que escapa. “Só me faça esquecer das coisas”, segundo álbum da Vacilant, se encontra no entre a tentativa de permanência através da memória e da pulsação de esquecer. Para a apresentação ao vivo, os músicos Yuri Costa, Felipe Couto, Clau Aniz e Tuan Fernandes desconstroem as composições dos álbuns a fim de proporcionar uma experiência diferente da gravada.

Dia 22 de junho de 2018, às 20h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

Fotos: https://drive.google.com/drive/folders/1tJYiMP70PpsZoEklz5qCnbuaCs-sPRQi?usp=sharing

Icaro (Banda OUSE) [email protected] – (85) 98886-2834

Yuri (Banda Vacilant) [email protected] – (85) 98865-7344

► [CINEMA] Cinema em Movimento – Circuito Universitário

Uma mostra de cinema criada para discutir os Direitos Humanos dentro das escolas e universidades. Esta é a proposta do Cinema em Movimento – Circuito Universitário, que acontece nos meses de maio e junho, nas 27 capitais do Brasil. Os filmes escolhidos para esta edição do projeto são Betinho – A Esperança Equilibrista, Humano – Uma Viagem pela Vida, e Nunca Me Sonharam.

O Cinema em Movimento – Circuito Universitário chega ao Ceará. O Circuito Universitário de Cinema tem como objetivo principal fomentar, no ambiente acadêmico, o diálogo e a reflexão sobre questões de interesse nacional e histórico abordadas nas obras a serem exibidas, despertando nos jovens o interesse pela história de seu país. Mais do que uma simples exibição de filmes, a Mostra é um espaço de ampla comunicabilidade, constituindo-se um eficaz instrumento de divulgação e multiplicação de mensagens. Com a temática “Direitos Humanos”, o cinema é colocado ao lado da defesa dos Direitos Humanos, da denúncia das violações de direitos e da afirmação do respeito as diferenças, nas instituições de ensino superior das 27 capitais do país.

O projeto é realizado pela MPC Filmes com o patrocínio do Instituto Caixa seguradora. A MPC Filmes é uma produtora carioca com mais de 30 anos de experiência no mercado brasileiro e internacional. Fundada em 1982 pelo produtor e diretor Alberto Graça e tendo como sócia a produtora Luciana Boal Marinho, a MPC atua nas áreas de produção e difusão de conteúdo audiovisual.

As exibições dos filmes são gratuitas e abertas ao público. Após as sessões serão promovidos debates com acadêmicos, pesquisadores, pessoas ligadas a movimentos sociais, culturais e de direitos humanos.

Programação no Dragão

DIA: 23/06/18

Filme: “Betinho – A Esperança Equilibrista”

Local: Centro Dragão do Mar – Auditório

Horário: 15h

GRATUITO

Debatedoras: Iolanda Santos e Joyce Elaine

DIA: 29/06/18

Filme: “Humano – uma viagem pela vida”

Local: Centro Dragão do Mar – Auditório
Horário: 15h

GRATUITO

Debatedores: Erick Sousa de Sousa e Elizandro Anjos

DIA: 30/06/18

Filme: “Nunca me sonharam”

Local: Centro Dragão do Mar – Auditório

Horário: 15h

GRATUITO

Debatedor: Prof. Emerson Praciano

Dias 23, 29 e 30 de junho de 2018, no Auditório, às 15h. Acesso gratuito. A programação se estende também por outros espaços da cidade.

Contato: Paulo W Lima (Agente Mobilizador): [email protected]

► OFICINAS MAC

O Museu de Arte Contemporânea do Ceará oferta oficinas ao público em geral, a partir das mostras em cartaz no museu.

 

Fortaleza invertida
Mediação: Chico Cavalcante e Amanda Oliveira

De modo analógico, Jaime Lauriano destaca em seus mapas evidências de um passado colonial brasileiro de exploração e violência, ao mesmo tempo em que redesenha a história de um modo que não nos resta dúvida: precisamos conhecer a nossa verdadeira história.

Na oficina, realizaremos um processo colaborativo de produção cartográfica de um mapa Fortaleza. Tendo como base um mapa da cidade invertido, posicionando as periferias da cidade na porção superior do mapa, faremos em conjunto intervenções demarcando pontos elementares para da cidade, bem como zonas de afetividades, de perigo, de confrontos e de desigualdades e, também processos de exclusão e dominação. Na produção do mapa é imprescindível a soma de repertórios e formas de se relacionar com a cidade de cada participante.

Dia 23 de junho de 2018, às 16h, no MAC-CE. Público: Livre. Inscrições: 15 vagas por ordem de chegada (15 minutos antes).

 

Quem é o artista?
Mediação: Jorge Silvestre e Rachel Bittencourt
Através do uso de colagem, a oficina se propõe a discutir questões de autoria na obra de arte contemporânea, explorar os processos curatoriais e criativos que envolvem a escolha artística e que como um todo permeiam questões de arte e indústria.

Dia 24 de junho de 2018, às 16h, no MAC-CE. Público: Livre. Inscrições: 15 vagas por ordem de chegada (15 minutos antes)

► [MÚSICA] PÔR DO SOM

Programa semanal do Centro Dragão do Mar, o Pôr do Som traz grupos de instrumentistas em formações diversas, com repertório variado. Confira a programação desta edição.

Dia 23 – Chacomdéga

Chacomdéga é um trio instrumental natural de Fortaleza, Ceará, Brasil. Iniciada em 2011, a banda já colaborou com vários artistas, dentre eles Saulo Duarte, Daniel Groove, Soledad, Vitor Colares. Hoje estão preparando seu primeiro disco. Formação: bateria e efeitos – Pepeu; baixo e celular – Milton Ferreira; guitarra e casiotone – Bruno Rafael.

Vídeos: http://www.youtube.com/watch?v=cisKej1nKls

http://www.youtube.com/watch?v=Qz01AJfQupY

Fotos: https://drive.google.com/drive/folders/1w1rAh9TDdY-8Ee-ULDyA4XIjUCPmtDa3?usp=sharing

Dia 23 de junho de 2018, às 17h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

Contato: Tauí Castro (085) 99913.3819

 

 

 

► Espetáculo “Putz, a Menina que Buscava o Sol”
Cia. Prisma de Artes

A partir do texto de Maria Helena Kühner, autora nascida em Minas Gerais e com uma escrita demarcada pela criação artística de cunho social e político, a peça traz a história de Putz, uma menina que resolve buscar o sol, que tem todas as cores, pra não ser da cor que as pessoas querem que ela seja. A peça reforça essa ideia numa trajetória lúdica da menina em busca de si mesma e traz nas cores a metáfora das próprias experiências.

“Putz, a Menina que Buscava o Sol” estreou em outubro de 2017, compondo a programação do 7º TIC – Festival Internacional de Teatro Infantil do Ceará. Após sua estreia o espetáculo apresentou-se no Centro Cultural Banco do Nordeste – CCBNB e no SESC Iracema.

O mais novo espetáculo que integra o repertório da Companhia Prisma de Artes surgiu de uma parceria com a diretora Herê Aquino, pois era desejo do grupo conhecer um pouco mais de sua pesquisa sobre o teatro ritualístico que investiga o cruzamento de linguagens artísticas no teatro visando, sobretudo, o próprio ato teatral e o encontro/rito entre ator e espectador.

Em busca de dar mais um salto qualitativo nas montagens realizadas pela Companhia, o gestor e ator do grupo Raimundo Moreira ressalta: “O convite a Herê surgiu da busca por um aperfeiçoamento artístico no trabalho do grupo. E foi uma escolha acertada, pois veio aprimorar nosso trabalho, contribuindo para a criação de um espetáculo sensível e de qualidade para o público infantil”. Herê Aquino destaca: “Esse trabalho é mais uma experiência que tive o prazer de realizar em parceria com a Cia Prisma de Artes. Um grupo residente no Dias Macedo, bairro da periferia de Fortaleza, onde sabemos ser difícil chegar os incentivos públicos culturais e que há cerca de 35 anos vem demonstrando, com muita determinação, a luta pelo teatro de grupo na cidade de Fortaleza”.

Sinopse

Uma trajetória lúdica em busca de si mesma. Putz é uma menina inquieta, viva e disposta mesmo quando triste. Como a mãe, o pai, os irmãos querem que ela seja de uma determinada cor, ou de um determinado jeito, resolve buscar o sol que tem todas as cores, ou todas as experiências.

Para isso atravessa a terra do fogo, da água e dos ventos em companhia de amigos que vão contribuindo com essa trajetória. Brincando vão crescendo, vencendo os medos, enfrentando os desafios e descobrindo a força de estar junto.

O espetáculo pontua a trajetória/crescimento de Putz como ritos de passagens que são, simbolicamente, pontudos por antigas brincadeiras infantis, músicas, coreografias e por elementos circenses.Um convite para crianças e adultos que acreditam que, brincando, construímos outras possibilidades de vida.

Ficha Técnica

Direção: Herê Aquino

Texto: Maria Helena Kuhner

Elenco: Célio Silva, Gal Saldanha, Jocasto Britto, Luisete Carvalho, Marina Brito e Raimundo Moreira

Produção: Luisla Carvalho e Brenda Louise

Assistente de produção: Luciano Chaves

Iluminação: Wallace Rios

Cenografia: Klebson Alberto

Figurino: Lara Leôncio

Fotografia: Lili Rodrigues

Músicas: Criação coletiva

Fotos: https://drive.google.com/drive/folders/1zBXx2iva2ITPWg3e0U0wTZO72eJkE_xh?usp=sharing

Dias 23 e 24 de junho de 2018, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: Livre.

Contato: Raimundo Moreira | 85 98852.6360

► [MÚSICA] Praça do Rock, com as bandas In No Sense, Encéfalo e Glauco King e banda

Realizado mensalmente desde 2015 pelo Centro Dragão do Mar em parceria com a Associação Cultural Cearense do Rock (ACR), o programa Praça do Rock tem o objetivo de fortalecer a difusão do trabalho autoral de artistas e grupos musicais cearenses de várias matizes do rock. Com demanda crescente, a curadoria da Praça do Rock optou por realizar inscrições e uma seleção para a programação deste ano, que terá agora três bandas a cada edição, em apresentações que ocorrerão de junho a dezembro deste ano. Confira as bandas da apresentação deste mês.

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