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Programação cultural Dragão do Mar – 4 a 9 de setembro

Foto de Marcio Tiburcio(1)FUNCIONAMENTO DO CENTRO DRAGÃO DO MAR

Geral: de segunda a quinta, das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 14h.

Cinema do Dragão: de terça a domingo, das 14h às 22h. Ingressos: R$ 14 e R$ 7 (meia). Às terças-feiras, o ingresso tem valor promocional: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).

Museus: de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.

Multigaleria: de terça a domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.

 

OBS.: Às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias

 

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [TEATRO DA TERÇA]

Na Colônia Penal

Cangaias Coletivo Teatral

 

A peça, do Cangaias Coletivo Teatral, foi criada a partir da obra homônima de Franz Kakfa, com dramaturgia de Rafael Barbosa e direção de Luis Carlos Shinoda, estreando em julho de 2016 no Teatro Acontece (sede da Cia. Teatral Acontece). No elenco, Luis Carlos Shinoda e Edcleison Freitas.

 

Na Colônia Penal é originalmente um conto escrito por Kafka publicado em 1919 que narra a história de um Oficial de Justiça aficionado por um sistema punitivo que tortura e mata os indivíduos a ele submetidos. Apesar de fazer quase cem anos desde a publicação, o texto segue atual. Instigado a provocar reflexões sobre ideais de justiça e relações de poder, o Cangaias Coletivo Teatral se debruçou, em 2015, sobre a obra do autor tcheco e, posteriormente, convidou o dramaturgo Rafael Barbosa para o processo, no qual construção da dramaturgia e encenação caminharam juntas. O trabalho traz à tona questões contemporâneas, como autoritarismo, opressão, conservadorismo, leis e ideais de justiça retrógrados.

 

A encenação propõe um ambiente intimista, criando uma antessala de execução, com duas cômodas, duas luminárias suspensas e uma escada, focando na desenvoltura de dois atores em cena, um que representa o Oficial e o outro um Observador Estrangeiro. A palavra como produção de imagens, a narrativa dos objetos cênicos e a disputa entre o Oficial e o Observador durante a apresentação da máquina são desenvolvidas por meio de transparências e desenhos, com a utilização de um recurso de projeção antigo: um retroprojetor. O equipamento também se insere como iluminação, criando uma atmosfera densa e fantasmagórica, inspirada na estética expressionista, em um jogo de sombra e luz.

 

O espetáculo, que completou dois anos de circulação em junho de 2018, dialoga com questões importantes e pertinentes ao contexto social contemporâneo. A trama se localiza em uma colônia que pune arbitrariamente indivíduos que descumprem as leis absurdas impostas por seus superiores e que, antes de receberem a sentença final, são brutalmente torturados. A partir disso, é possível fazer uma analogia com os nossos sistemas penais atuais, que acabam ferindo os direitos humanos e se dedicando mais à punição do indivíduo que a pensar melhores estratégias de ressocialização e prevenção.

 

A figura de um Oficial de Justiça que se ocupa em pensar nas punições dos ditos criminosos e se deleita com os detalhes da execução é simbólica dentro da obra. O homem aqui está refém a um fim trágico e é subordinado a um poder superior e desconhecido. O público é colocado na posição de frente como cúmplice e voyer da representação, participando na produção de sentidos e fazendo suas próprias analogias e questionamentos na tomada de decisão sobre os posicionamentos extremistas e radicais do Oficial.

 

“Na Colônia Penal” surge com grande força dentro do trabalho do Cangaias por dar continuidade a uma pesquisa de teatro de grupo, fortalecendo uma trajetória diária, a busca pela reinvenção da cena, o mergulho no desconhecido, possibilitando ao público uma experiência estética diferenciada.

 

Sinopse

Um Oficial de Justiça residente da Colônia apresenta a um Explorador Estrangeiro a utilização de uma máquina de punição e tortura. São levados à máquina todos aqueles que desobedecem às leis. Para o Oficial, o aparelho punitivo é apenas um ideal de justiça necessário para mantimento da ordem. A opinião do Estrangeiro pode ser essencial para a vigência ou não desse sistema.

 

Dias 4, 11, 18 e 25 de setembro de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: 16 anos.

 

Fotos: https://drive.google.com/open?id=1GTcaZbxVG-8M6guUDGen8AVpx3JZIz6a

 

Contato: Luis Carlos Shinoda (85) 98689-1086 [email protected]

 

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [ESPETÁCULOS CIRCENSES]

De Conto em Conto

Manoel Neto

 

Era uma vez um baú mágico, construído por fadas e enfeitiçado por bruxas, recheado de magia e histórias. Já pertenceu a reis e camponeses, passando de geração em geração. Hoje, ele pertence a um circo divertido e encantado, juntos viajam pelo mundo contando histórias, vivendo de conto em conto… Cantando e dançando em um show de malabarismo, contorcionismo, acrobacias e contação de histórias. Um grande circo, animado e encantado, onde tudo é possível, onde tudo é real.

 

A proposta é incentivar o público através da criação artística e cultural, mostrando uma produção de espetáculos que têm levado o circo brasileiro a festivais nacionais e internacionais.

 

Isso proporciona ao público a experiência com a arte do circo, que envolve técnicas circenses, dança, teatro, música, cultura, informação e entretenimento, uma mistura de toda magia circense focada na arte-educação, expandindo e propagando o lúdico com o real do circo e contribuindo no desenvolvimento saudável.

 

Ficha técnica
Produtora Executiva: Tatiana Soares

Elenco: Manoel Neto, Mario Sousa, Esteves Sousa, Monaví Junior e Beatriz Barros

Sonoplastia Geral: Junior Gurgel

Efeitos Sonoros: Esteves Sousa

Realização: Dragão do mar/ Pensart

Duração: 60 min

 

Fotos: https://drive.google.com/open?id=18jaqBCrKoJVdcrruM_kC7DR88EZgtASk

 

Contato:  Contato – Manoel Neto (85) 99977.6477 | (85) 3077.6163 | [email protected]

 

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► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [CIRCO EXPERIMENTAL]

O Trapezista

Coletivo Quinta

 

“O Trapezista” é um solo de palhaçaria desenvolvido pelo artista Mauricio Rodrigues (Palhaço Batuta). O número surgiu a partir de experimentos de números circenses realizados em praças da cidade de Fortaleza. Desde sua estreia em junho de 2016, o espetáculo já foi apresentado em circos, varietés, cabarés de palhaço, teatros e equipamentos culturais da cidade. Além de participar dos festivais Maloca Dragão 2017 (CE), Sabacu da Arte no Sistema (CE) e na VI Mostra Dragão do Mar de Arte e Cultura de Canoa Quebrada (CE). Alcançando um público aproximado de cinco mil pessoas de todas as idades, de Fortaleza e cidades vizinhas.

 

Sinopse

Batuta é um excêntrico palhaço Mambembe. Viaja de praça em praça pelo mundo, realizando seus divertidos e perigosos números. Trapézio, hipnose e arremesso de facas, são algumas das especialidades de Batuta, que com muita maestria, arrisca sua vida e também a do público.

 

Fotos: https://drive.google.com/open?id=1YpvL61JQpbbixYk8ghmg79QBrL9muQI0

Contato: Mauricio Rodrigues (85) 98818.7147 | mau.rodriguesnascimento@gmail.com

 

Dias 5, 12, 19 e 26 de setembro de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: Livre.

 

► [DANÇA] Ritmos e Poesia

Parceria: Fórum de Danças Urbanas

 

O programa Ritmos e Poesia é uma ação do Instituto Dragão do Mar em parceria com o Fórum de Danças Urbanas do Ceará, que tem o objetivo de apresentar trabalhos de coreografia autoral de grupos e artistas independentes do Ceará, selecionados por uma curadoria especializada. A programação acontece na primeira quinta-feira do mês, fazendo conexão com o programa “Quinta com Dança”, da Temporada de Arte Cearense. O Ritmos e Poesia é realizado em formato de sarau, trazendo outras linguagens artísticas para dialogar com a dança. Nesse terceiro encontro, teremos quatro trabalhos e um poeta declamando poemas autorais entre as cenas apresentadas. Confira informações sobre cada um deles:

 

“Poemas” e “Corpo e Performance” – de Wesley Lobo

Títulos: “O problema é que não tá fácil pra ninguém”, “Um poema é sem sentido”, “Eu não tenho TOC” e “Nós precisamos”

 

“Ilusão amorosa” – de Ninja
Quando nos apaixonamos, vemos no outro aquilo que queremos ver …

 

“Vago” – de Vans Boogie

O sentimento de angústia e de perdição que sentimos em muitos momentos da vida. Aflição, dor, felicidade, tristeza, força de vontade, determinação, zona de conforto, desconfortável… É tudo o que sentimos, e quando não sentimos ou sentimos demais, a ideia de vazio toma conta, e nada parece fazer mais sentido, tornando-se tudo vago e sem chão. A proposta é colocar em movimentos tudo o que sentimos em diversos momentos da vida que não sabemos como extravasar.

 

“Idem” – Grupo de Dança da Rede Cuca

É um espetáculo sensível, emocionante, intrigante e desvairado, porque entender o ser humano a partir de suas emoções é no mínimo a viaje mais complexa que existe. O que é preciso entender? Para que entender? Possivelmente, seria em vão, pois tudo volta a ser como antes, um mistério, ou uma emoção efêmera, assim como olhar para uma criança e não entender a êxtase que a beleza de suas mais sinceras manifestações sentimentais nos causa.

 

IDEM seria essa nossa ideia de entender muito? Quando na verdade tudo é visceral.

Não existe compreensão para nossas emoções, desejos, impulsos, é lei de causa e efeito. A paixão de tudo é o que vamos fazer com o que recebemos. O espetáculo traz o dançar como um jeito mais próximo de responder ao que nos é dado. Não dá para ficar brincando de tirar pétalas de flores, dizendo bem me quer, mal me quer, porque talvez a sorte que te caiba não seja a gratidão que te move. E no fim de tudo, como poderíamos querer ser felizes se não fosse por amor?

Dia 6 de setembro de 2018, às 18h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

 

Fotos: https://drive.google.com/open?id=1qmtjsNOaOWs71mydZLP8ultZERRE5f8k

 

Contato:  Luis Alexandre | 85 98916.5709 | [email protected]

 

► Abertura da exposição “Silvio Rabelo: reinventando a marchetaria”

 

O artista Silvio Rabelo é desenhista, pintor e escultor que domina a técnica da marchetaria. Destaca-se por ser autodidata assim como pela habilidade na criação de trabalhos com madeira a partir de pesquisa e experimentação. Suas obras ilustram capas de livros, discos e coleções relevantes do Brasil e exterior, compondo também exposições individuais no Museu da Cachaça, Tribunal Regional do Trabalho, Receita Federal, dentre outros.

 

Sob curadoria de Valéria Laena, a exposição “Silvio Rabelo reinventando a marchetaria” traça um percurso em torno de 40 obras do artista que resultam de umas das mais antigas artes: a marchetaria. O processo criativo envolve o olhar sensível do artista para extrair das fibras naturais preciosos tons de madeira, numa expressão plástica que reúne marchetaria e pintura. A exposição ocupará as galerias 01 e 02 do Museu da Cultura Cearense no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, no período de 6 de setembro a 4 de novembro de 2018.

 

Silvio por Descartes Gadelha

 

“Ao contrário do arrastão de tudo aquilo que é chamado de arte contemporânea em que o fazer manual é relegado, Silvio reabilita o poder da artesania. Isso nos acalma, lembrando em tempo, que somos humanos possuidores de alma.

 

Também nos alerta que a tecnologia (ainda) não conseguiu nos transformar em autômatos no rumo da extinção. Portanto, o artista prova que as mãos estão ligadas ao espiritual. No processo criativo faz uma sondagem arqueológica, uma das mais antigas artes, a marchetaria. Seu sentimento estético perfeitamente conectado com as mãos reconstitui e revitaliza essa arte; assim, faz uma assepsia nos olhares poluídos e infectados pelo lixo artístico da sociedade de consumo.

 

Proporciona novas possibilidades de ver e olhar o objeto artístico ao fundir a marchetaria com a expressão plástica da pintura, resultando numa reinvenção dessas duas técnicas numa só dimensão. Abandona a paleta das cores químicas pela paleta (botânica). Seu olhar de pintor ultrapassa o cromatismo artificial e penetra no lenho, âmago das fibras naturais para garimpar os mais preciosos tons de madeira.

 

A árvore abatida é replantada. Não existe a infração ecológica porque acontece o reflorestamento no sítio estético.

 

O artista sabe que a natureza é simples, sem arrogância e pretensão; também sabe que a natureza é a única harmonia legítima. Silvio incorpora esse princípio ao simplificar sua atitude diante da vida e da arte. Daí não mais há exuberância artificial das cores industriais que dominam as temáticas do consumismo. Agora, são as cores suaves e legítimas nos delicados pedacinhos de madeira utilizando a sensível técnica da incrustação. Com as folhas secas que caem no pé da árvore sempre renovando imagens, Silvio monta sua obra com o mesmo sentimento e olhares dos pintores engarrafadores das areias coloridas do Aracati e das bordadeiras da praia do Iguape. Sílvio Rabelo faz parte dessa importante casta de artistas cearenses”.

 

Sobre o artista

Autodidata no início da juventude, descobriu sua habilidade com a madeira e as possibilidades de criação advindas desse recurso natural renovável. Aos 20 anos, iniciou-se nas artes como entalhador e escultor.

 

A inquietude de sua mente criativa o levou a experimentos exploratórios imprevisíveis com restos de madeira, na tentativa de reaproveitar a matéria-prima que a cada dia parecia descortinar inúmeras possibilidades de expressões. Foi daí que, longe do academicismo, surgiu a empatia com a marchetaria, técnica que tem possibilitado um referencial para descobertas e reconstruções cognitivas.

 

O trabalho do artista retrata uma herança cultural interiorizada, somada a construção de subjetividade resultante de uma multiplicidade empírica.

 

O artista Sílvio Rabelo, desenhista, pintor e escultor é versado na técnica da marchetaria que constitui caminho frequente na produção de sua obra que hoje ilustra capas de livros e de discos importantes e compõe acervos relevantes no Brasil e no exterior. Participou recentemente da exposição que percorreu o Brasil em homenagem a Luiz Gonzaga com a curadoria de Bené Fonteles.

 

Exposições individuais do autor

Faculdade Integrada do Ceará – 2007

Receita Federal do Brasil – 2007

Luciano Cavalcante – 2008

Museu da Cachaça – 2009

Tribunal Regional do Trabalho – 2009

 

Prêmios

Vencedor por unanimidade do concurso para escolha da logomarca da CEDP – Companhia Estadual de Desenvolvimento Agrário e de Pesca – 1989.

 

Abertura dia 6 de setembro de 2018, às 19h, nas salas 1 e 2 do Museu da Cultura Cearense. Em cartaz até dia 4 de novembro de 2018. Visitação de terça a sexta-feira, das 9h às 19h, com acesso até as 18h30; e aos sábados e domingos, das 14h às 21h, com acesso até as 20h30. Gratuito. Livre.

 

Fotos: https://drive.google.com/open?id=1EI8XPuxfDJOl0978mADWUFnzpFkf2vpS

 

Contato Silvio Rabelo: 85 98769.6170

 

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [QUINTA COM DANÇA]

Sodade

Leandro Netto Companhia de Dança

 

Partindo de um ponto comum, do zero, do peso da gravidade que não distingue nomes e nem histórias, desdobramos cinco caminhos. O que se constrói já vira, simultaneamente, passado e lembrança, e como cada corpo retoma suas memórias e vivências é o que evidenciamos. Uma cantiga de ninar, um balanço de avó, uma morte prematura, os cabelos negros e um sonho profundo que não permite voltar à realidade. Corpos infinitos que se repetem num loop atemporal, que trouxeram e trazem sempre uma história para contar.

 

Desde o seu surgimento em 2015, a companhia tem plantado e colhido frutos provenientes de um árduo e consistente trabalho. Tem como foco o estudo do movimento aliado às múltiplas espacialidades, aos sons provocados pelos corpos e seus afetos, tendo como base a dança contemporânea. Há o anseio de pesquisar sobre ancestralidade, mazelas da humanidade, buscar reflexões sobre espiritualidade, provocar ironias e verborragias.

 

Sodade traz combinações de cinco corpos-arquétipos gerados a partir de uma perspectiva crua do mundo, trazendo caos, confusões e ruídos à obra. Sodade traz corpos reflexíveis em cena sobre o que fica, o que vai e o que já se foi de seus próprios mundos, inundados pelo prazer e pela dor do questionamento: “o que há de interessante nessas pessoas?”.

 

Sinopse

Partindo de um ponto comum, do zero, do peso da gravidade que não distingue nomes e nem histórias, desdobramos cinco caminhos. O que se constrói já vira, simultaneamente, passado e lembrança, e como cada corpo retoma suas memórias e vivências é o que evidenciamos. Corpos infinitos que se repetem num loop atemporal, que trouxeram e trazem sempre uma história para contar.

 

Ficha Técnica

Direção/Coreografia: Leandro Netto

Bailarinos: Daniel Ruffino, Gabriel Luz, Sérgio Cavalcanti, Thais de Melo e Yan Coelho

 

Dias 6, 13, 20 e 27 de setembro de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: Livre.

 

Fotos: https://drive.google.com/open?id=1tMDPdh9n1rmWU3sCklG2oKxFq_cG5ukX

 

Contato: Leandro Netto 85 3226.7423 | [email protected] | [email protected]

 

► [CIRCO] Fenoma – Festival Nordeste de Mágicos

Realização: Nuamac

 

Fenoma é o Festival Nordeste de Mágicos. Realizado há 15 anos, em Fortaleza, dele participam mágicos locais, nacionais e internacionais, consolidando-se como o maior congresso de mágica do Brasil.  Mágicos convidados: Bebel (França), Alain Simonov, Mágico Éflem, Caíque Tostes, Rafael Titonelly, Ton Lucas, Ryan Rodrigues, Yesus, Bernardo Sedlacek, Cuba Magic, Goldini, Mr. Van, Os Charlatães, Ice Rick, Alexandre Yoshida, Thiago Eto, Henri Sardou, Mágico Sethi, Mágico Jeff e Mágico Danntys.

 

Dias 7, 8 e 9 de setembro de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Classificação etária: Livre.

 

Fotos: https://drive.google.com/open?id=1T9Ttxbkyln7UnQDPZvLiJU7cCOEffAf6

 

Contato: Alexandre | 85 99996.2626 | [email protected].br

 

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [TEATRO INFANTIL]

Para onde vão as meias quando elas desaparecem?

EmFoco Grupo de Teatro e Coletivo WE

 

Como falar da morte para crianças? Esta pergunta – bastante complicada de ser respondida – foi o que motivou a criação deste trabalho. Para começar a investigação, adentramos no universo da literatura infantil e de lá encontramos dois livros que nos inspiramos para criar a narrativa: “A Mãe que chovia”, de José Luís Peixoto, e “Para Onde Vamos Quando Desaparecemos?”, de Isabel Minhós Martins. Foi assim que surgiu “Para onde vão as meias quando elas desaparecem?”. Um trabalho cênico que percorre os caminhos da contação de história, da dança, da música e do canto para criar um espaço que torne possível dialogar sobre a morte com as crianças, não apenas para apresentá-las ao tema, mas para junto a elas percebermos que a morte e a vida são complementares e não opostas.

 

Sinopse

Kali está de mudança, ou de chegada, ou apenas arrumando a casa. Nunca se sabe. Ao mexer em suas caixas, ele vai encontrando de tudo um pouco, menos suas meias. A procura lhe faz questionar sobre o sentimento de perda e assim lembranças e histórias lhe vem à cabeça, entre elas, a história da mãe-chuva.

 

Ficha Técnica

Dramaturgia: Livremente inspirada em “A Mãe que chovia”, de José Luís Peixoto, e “Para Onde Vamos Quando Desaparecemos?”, de Isabel Minhós Martins

Direção: Eduardo Bruno

Atuação: Waldírio Castro

Preparação vocal: Danilo Pinho

Preparação para a cena cômica: Samia Bittencourt

Concepção de Figurino e Cenografia: O grupo

Arte gráfica: Walmick Campos

 

Dias 8, 9, 15, 16, 22, 23, 29 e 30 de setembro de 2018, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: Livre. Duração: 45 minutos.

 

Fotos: https://drive.google.com/open?id=1ZbQzxODCKQSZrATIroXxh-BPgIMdilE2

 

Contato: Eduardo Bruno Fernandes Freitas (85) 98680.5952 | [email protected]

 

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [DANÇA POPULAR]

Orisun – O corpo dançando a origem negra

Cia de Dança Estrelas da Rua

 

O espetáculo busca através da dança popular tradicional uma reflexão aprofundada sobre o movimento corporal utilizado por negros e negras escravizados ou não em diversos momentos de suas vidas, na busca pela liberdade, nos momentos festivos, na luta pela afirmação religiosa, na convivência com outros negros e negras e tribos, no sincretismo e adaptação cultural e religiosa.

 

Começaremos por orisun, que é a origem de tudo, pai de todos os orixás, depois iremos pros principais elementos da natureza e suas respectivas divindades, a formação cultural dos povos negros da África, a exportação dos escravos, a luta pela liberdade, afirmação cidadã enquanto escravo liberto, sincretismo religioso, diversidade cultural numa sociedade branca, a luta continua pela afirmação, agora a luta são por leis e por fim os momentos atuais.

 

A ideia principal do espetáculo “Orisun – O povo dançando a origem negra” é mostrar diversos movimentos artísticos (dança, música, poesia, moda, costumes e indumentárias) ao redor do mundo, principalmente na África e no Brasil.

 

O espetáculo vai principalmente mostrar a luta travada por negros e negras antes e depois da libertação dos escravos, a origem do samba, o sincretismo religioso, as grandes manifestações populares afrobrasileira. Não será do interesse artístico mostrar somente a dor, as mortes, angústias e sofrimento, estamos buscando levar ao público a garra, força, luta e principalmente a busca pela afirmação e liberdade.

 

Roteiro de danças: Abertura Afro de Raiz, Dança dos orixás, Retumbão, Batuque, Maculelê,

Afro, Pretinha de Angola, Milonga, Lundu / Carmbó / Siriá, Frevo, Partido alto, Gafieira,

Maxixe, Salsa, Axé, Maracatu.

 

Ficha Técnica

Direção Geral: Regina Mesquita

Assistente de direção: Marcelo Mota

Figurino: Regina Mesquita e Marcelo Mota

Coreografias: Regina Mesquita, Carlos Pereira, Jonatas Ferreira, Jhon Moares.

Dançarinos: Alisson Victor, Carlos Douglas, Cristiano Pontes, Carlos Pereira, Darlon Araújo, David Rufino, Fagner Martins, Jonatas Ferreira, Marcelo Mota, Moisés Almeida, Guilherme Mendes, Raul Victor, Tiago Rocha.

Dançarinas: Ana Rosa, Andreza Teixeira, Ana Flávia Sales, Carol Alexandre, Clarice Araújo, Gislenne Cavalcante, Gisélia Santos, Lidi Rodrigues, Leiviane Jéssica, Nathália Lizandra, Samantha Nascimento, Vitória Teixeira.

Iluminação: Wilkson Gondim

 

Fotos: https://drive.google.com/open?id=10d3sUPpO0Tj2OAi81axoAAE8l-bQlBBQ

 

Contato: Regina Mesquita | (85) 98862.5795| [email protected]

 

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► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [DANÇA POPULAR]

Guerreiros, Santa Folia Festeira

Grupo Mira Ira

 

O espetáculo fala da força do homem simples do interior, de sua decisão em ser feliz e de sua determinação para fazer a vida dar certo. Busca apresentar sua criatividade e sua labuta no campo, sua fé e sua alegria em forma de festa. Nossa cenografia passeia pelas imagens desses muitos lugares brasileiros onde habitam e trabalham esses mestres da arte de viver e dialoga com sua dança, sua música, sua teatralidade e seu trabalho. Nós, do Mira Ira, vimos há 36 anos convivendo e experimentando desses saberes, dessa forma de viver e nos aproximando por meio da afetividade gerada pelo espetáculo uma conscientização e valorização junto à juventude que conosco caminha. Agradecemos ao que é divino em poder compartilhar o que temos aprendido e vamos aprendendo. “Guerreiros, santa folia festeira” fala também de nós, de momentos sagrados do grupo, nossa ideologia, nossa fé na força de viver do homem simples e nossa paixão pela dança.

 

Sinopse
“Guerreiro, Santa folia festeira” evidencia em dança os homens e as mulheres que lutam cotidianamente na vida simples do homem comum. São saberes, fazeres, ritos de fé e festa propagados em  gestualidade dançante. Traz ainda imagens e música ao vivo demarcando territórios socioculturais nem sempre visíveis neste espaço brasileiro.

 

Contato:  (85) 99163.0166 | (85) 98704.9955 | [email protected] | [email protected]

 

Fotos: https://drive.google.com/open?id=1276AMqNF-tocYdd6f89voSncA5flh9ow

 

Dias 8, 15, 22 e 29 de setembro de 2018, às 18h, no Anfiteatro. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

 

► [MÚSICA] PÔR DO SOM

 

Programa semanal do Centro Dragão do Mar, o Pôr do Som traz grupos de instrumentistas em formações diversas, com repertório variado. Confira a programação do mês de setembro.

 

08/09 – Giorgi Gelashivili e Liana Fonteles

O Concerto Lírico Due Cuori é uma imersão no universo romântico através da música lírica. Tem como temática principal o amor em suas diversas facetas, explorado em estilos composicionais diversos, num repertório eclético.

 

A soprano cearense Liana Fonteles, o tenor georgiano Giorgi Gelashvili e o pianista Vitor Duarte apresentarão desde clássicos da ópera de compositores como Mozart, Verdi, Donizetti e Puccini, até canções eruditas do Brasil e da Geórgia, com Claudio Santoro e D. Arakishvili, passando pelo lied e opereta alemã, e pela canção francesa e napolitana.

 

Liana Fonteles

Soprano, licenciada em música pela Universidade Estadual do Ceará, na qual também lecionou oito disciplinas relacionadas ao canto e história da música como professora temporária. Estudou canto na Itália, na “Scuola di Musica Paolo Soprani “ e “Accademia Lirica M.Binci”, orientada por Alessandro Battiato, em Curitiba com a professora Luciana Melamed, e em Fortaleza com Kátia Santana e Hamilton de Carvalho. Teve aulas com grandes profissionais da ópera, dentre eles, o diretor Stefano Viziolli, e os cantores Johannes Martin Kränzl , Carlo Colombara e Cynthia Lawrense. Venceu o concurso “Jovens Solistas”, realizado pelo Festival Eleazar de Carvalho, em 2012.

 

Participou de outros importantes festivais musicais como: Ópera Studio de Recife, Oficina de Musica de Curitiba, Curso Internacional de Verão de Brasília, Encontro de Canto Lírico de Natal, entre outros. Integrou o Coro Feminino Collegium Catorum em Curitiba, e como solista apresentou vasto repertório que inclui ópera, música de câmara e sacra. Em Fortaleza participou de projetos como Ópera para Todos, Chopin em Cena, Opereta A Viúva Alegre, e muitos concertos e recitais acompanhada por pianistas e pela Orquestra Sinfônica da UECE. Atualmente desenvolve o projeto Cenas de Óperas no Laboratório Musical da Escola Porto Iracema das Artes.

 

Giorgi Gelashvili

Tenor natural de Tbilisi (Geórgia), bacharel e mestre em canto pelo Conservatório Estadual de Tbilisi, orientado por maestro Nodar Andguladze. Começou seus estudos musicais na Escola de música Z.Anjafaridze, e integrou o “Ensenble Bichebi”, famoso coro infanto-juvenil georgiano. Integrou o coro lírico do Teatro de Ópera de Tbilisi. Foi contemplado com a bolsa de estudos “Maia Tomadze”, e premiado no concurso ”Lado Ataneli”.

 

Na Itália integrou a “Accademia Lirica M.Binci”, orientado por Alessandro Battiato. Ademais, recebeu orientações de importantes nomes da ópera mundial, como Eliane Coelho, Stefano Viziolli e Cynthia Lawrense.  Residente no Brasil desde o final de 2014, tem atuado em concertos em diversos espaços de Fortaleza, como Theatro José de Alencar, Cineteatro São Luiz e Centro Cultural do BNB, e se firmado como professor de canto com grande notoriedade na cidade. Atualmente desenvolve o projeto Cenas de Óperas no Laboratório Musical da Escola Porto Iracema das Artes. Sua experiência em Ópera na Geórgia e Itália inclui papéis como Alfredo (L a Traviat – G.Verdi), Ernesto (Don Pasquale – G. Donizetti).

 

Vitor Duarte

Possui graduação em Curso de Instrumento Piano pela Universidade Federal de Goiás (1992), graduação em Programa de Formação de Professores pela Universidade Católica de Brasília (2007), mestrado em Master of Music – Arizona State University (1996) e doutorado em Doctor Of Musical Arts – University of Arizona (2002). Escreveu tese sobre o compositor Ronaldo Miranda. Atualmente é professor da Universidade Federal do Ceará em Fortaleza. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Instrumentação Musical, atuando principalmente nos seguintes temas: educação musical, teclado em grupo, piano, performane musical, música de câmara, análise musical, musicologia, harmonia, linguagem musical e harmonia contemporânea.

 

Dia 8 de setembro de 2018, às 17h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

 

Fotos: https://drive.google.com/open?id=1DCTUPX0IrmzHpGCjGJujy59q7urFjITy

 

Contato: Tauí Castro (085) 99913.3819

 

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [DANÇA NO DRAGÃO]

In Certo

Lyz Vedra

 

Esta é uma pesquisa que está sendo desenvolvida no Bacharelado em Dança da UFC que pretende instaurar processos de experimentação do corpo a partir dos estados de presença que possam surgir num ambiente de apreensão e incerteza. A “apresentação-pesquisa-teste” busca sentir, reagindo e tentando agir aos e com os impulsos que aparecem na relação entre a performer e o mundo.

 

Disparada com materiais ordinários e cotidianos, compreende esse mundo enquanto um campo infinito de potência e energia, no qual uma rede entre coisas, objetos e pessoas se faz presente, tornando-os iguais impulsionadores, acionadores e disparadores energéticos. Utiliza então objetos como cadeira, banco, escada, escova de dente, um pedaço de tecido e um toco de árvore na encenação performativa, em meio ao público que não é meramente espectador, mas também instaurador de estados de corpo.

 

Assimilada num momento crítico de uma estudante de Dança transsexual e com ansiedade, tenta tensionar a dança e o próprio movimento na ação, inaugurando espaço-tempos outros atravessados por experiências de ansiedade e disforia de gênero da artista.

 

A apresentação-pesquisa-teste é performada por uma intérprete-criadora que também é gente. Que se confunde com o público e compõe junto dele. Intencionada em tensionar, quer dançar o possível.

 

Sinopse

Essa é uma apresentação-pesquisa-teste. Nada está dado a não ser algumas chaves de movência tais como “estar com o público”, “agir no impulso”, “agir com o impulso”, “agir com impulso” e “não saber-caminhos indefinidos”.

 

Dia 9 de setembro de 2018, às 18h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

 

Fotos: https://drive.google.com/open?id=1_llZ3K9Hz3HhBkYlLjmPi0I2oM2mjC1y

 

Contato: Lyz Vedra (85) 99655.8838 | [email protected]

 

► OFICINAS DO MAC-CE

 

Bebê Dadá

Mediadores: Cris Soares, coordenadora da Ação Educativa do MAC/CE

O projeto Bebê Dadá promove a interação de bebês e seus cuidadores com o universo da arte através de estímulos multissensoriais. Nesta edição teremos como ponto de partida as obras do Artista Zé Tarcísio.

 

Dia 8 de setembro de 2018, às 16h, no MAC-CE. Para bebês de 6 a 24 meses acompanhados de seus cuidadores. Inscrições pelo email [email protected].

 

Praia pra quê te quero?

Mediadores: Rachel Bittencourt e Chico Cavalcante

Praia pra que te quero/eu moro onde você passa as férias: baseada na obra de Zé Tarcísio, a oficina busca discutir questões de territorialização do litoral fortalezense e levantar questões e sensos de pertencimento com a paisagem da cidade, por meio de desenhos de areia no papel.

 

Dia 9 de setembro de 2018, às 16h, no MAC-CE. 15 vagas por ordem de chegada. Gratuito. Livre.

 

//// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR

 

Feira Dragão Arte

Feira de artesanato fruto da parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.

De sexta-feira a domingo, das 17h às 22h, ao lado do Espelho D’Água. Acesso gratuito.

 

Feira da AARTE

Feira de artesanato realizado pela Associação dos Artesãos e Empreendedores do Ceará.

De quinta-feira a sábado, das 17h às 21h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.

 

Planeta Hip Hop

Crews de breaking e outras danças do hip hop promovem encontro de dançarinos do gênero com DJ tocando ao vivo.

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